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As Can​ç​õ​es Que Vos Deixo

by António Albernaz

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1.
Rosinha Dos Limões Letra de Artur Ribeiro Quando ela passa, - franzina e cheia de graça, Há sempre um ar de chalaça - no seu olhar feiticeiro. Lá vai catita, - cada dia mais bonita E o seu vestido de chita - tem sempre um ar domingueiro. Passa ligeira, - alegre e namoradeira A sorrir p’ra rua inteira, - vai semeando ilusões. Quando ela passa, - vai vender limões à praça E até lhe chamam, por graça, - a “rosinha dos limões.” Quando ela passa - junto da minha janela, Meus olhos vão atrás dela, - até ver da rua o fim. Com ar gaiato, - ela caminha apressada, Rindo por tudo e por nada - e, às vezes, sorri p’ra mim. quando ela passa - apregoando os limões, A sós, “com os meus botões” - no vão da minha janela Fico pensando - que qualquer dia, por graça, Vou comprar limões à praça - e depois caso com ela. Quando ela passa - apregoando os limões, A sós, “com os meus botões” - no vão da minha janela Fico pensando - que qualquer dia, por graça, Vou comprar limões à praça - e depois caso com ela. http://letras.com/max-maximiano-de-sousa/a-rosinha-dos-limoes/
2.
Ai, Se Os Meus Olhos Falassem Tristão da Silva Compositor: Nóbrega e Sousa / Jerónimo Bragança Quanto mais quero esquecê-la, vejam lá Tanto mais me lembro dela, por meu mal Eu não sei viver sem ela, passo lá, rente á janela Sem ver dela nem sinal Se a encontro por acaso, como é bom Mas passamos adiante, sem olhar Por orgulho, quando passo, eu até apresso o passo Mas depois volto a passar Ai se os meus olhos falassem, contavam Quantas saudades eu tenho de ti Ando morto por te ver Vejo-te só a correr P'ra não ver que te perdi Ai se os meus olhos falassem, amor Sabias quem te quer bem Ai se os meus olhos falassem Talvez a ti te contassem O que eu não conto a ninguém Agora mudou de rua, vejam lá Tem uma casa mais alta, que estadão Agora nem parece ela, a rapariga singela Que eu via no rés do chão Mudou tanto, tanto, tanto, podem crer Como do dia p'ra noite, tal e qual Agora tudo o que resta dessa rapariga honesta É este amor sempre igual http://www.vagalume.com.br/tristao-da-silva/ai-se-os-meus-olhos-falassem.html
3.
Janela Virada P'ró Mar Letra de Tristão da Silva Cem anos que eu viva, não posso esquecer-me Daquele navio que eu vi naufragar Na boca da barra tentando perder-me Daquela janela virada p´ro mar Sei lá quantas vezes matei o desejo E fui pelo mar fora com a alma a sangrar Levando na ideia uns lábios que invejo E aquela janela virada p´ro mar Marinheiro do mar alto olha as ondas, uma a uma Preparando-te um assalto entre montes de alva espuma Por mais que elas bailem numa louca orgia Não trazem desejos de me torturar Como aquela doida que eu deixei um dia Naquela janela virada p´ro mar... Se mais ainda houvesse, mais portos correra Lembrando-me em noites de meigo luar Duns olhos gaiatos que trago à espera Naquela janela virada p´ro mar Mas quis o destino que o meu mastodonte Já velho e cansado, viesse encalhar Na boca da barra, e mesmo de fronte Daquela janela virada p´ro mar... https://pt.wikipedia.org/wiki/Tristão_da_Silva
4.
Letra não disponível
5.
Letra não disponível
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Letra não disponível
7.
Letra não disponível
8.
Pauliteiros do Douro Letra de Artur Ribeiro
9.
Nem às Paredes Confesso Letra de Artur Ribeiro Não queiras gostar de mim Sem que eu te peça, Nem me dês nada que ao fim Eu não mereça Vê se me deitas depois Culpas no rosto Isto é sincero Porque não quero Dar-te um desgosto [refrão] De quem eu gosto nem às paredes confesso E até aposto Que não gosto de ninguém Podes sorrir Podes mentir Podes chorar também De quem eu gosto Nem às paredes confesso. Quem sabe se te esqueci Ou se te quero Quem sabe até se é por ti por quem eu espero Se gosto ou não afinal Isso é comigo, Mesmo que penses Que me convences Nada te digo. [refrão] De quem eu gosto nem às paredes confesso E até aposto Que não gosto de ninguém Podes sorrir Podes mentir Podes chorar também De quem eu gosto Nem às paredes confesso. (bis) https://pt.wikipedia.org/wiki/Artur_Ribeiro_(compositor)
10.
Fado do 31 02:58
Fado do 31 Composição de João Alves Coelho e José Maria Pereira Coelho É pró fado nacional Pró pagode e pró banzé Como este não há nenhum Tudo bate em Portugal Ólariló pistaré O fado do 31 À porta da Brasileira Dois tipos encontram dois Juntam-se os quatro e depois Lá começa a cavaqueira Agrava-se a chinfrineira Vai aumentando o zum-zum Vem bomba, rebenta pum Depois agora vereis 24... 26... 29... e 31 Ai... Ólarilólela Como este não há nenhum Tudo bate em Portugal o fado do 31 Um homem que quer sarilhos Por um motivo qualquer Discute com a mulher E dá porrada nos filhos A sogra nos mesmos trilhos P'ra não ficar em jejum Leva também um fartum Desata tudo ao biscoito 24... 28... 29... e 31 Já vi manhã bem tachados Bebem vinho da botija Mamam dois copos da rija De quatro em dois separados E assim bem engraxados P'ra não ficar em jejum Viram dois copos de rum Vem Carcavelos e Porto E depois tá tudo torto E rebenta o 31 http://www.vagalume.com.br/rodrigo-portugal/fado-do-31.html
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Letra não disponível
12.
Letra não disponível
13.
Rapsódia 03:34
Letra não disponível
14.
Letra não disponível
15.
Regresso 03:51
Letra não disponível
16.
Mãe 03:28
Letra não disponível
17.
Sou do Norte 02:22
Letra não disponível
18.
Letra não disponível
19.
Letra não disponível
20.
Letra não disponível
21.
Amor Liberto 03:29
Música: Arlindo de Carvalho Letra: Avelino Beirão Orquestração: Emanuel e Rául Fernandes Acordeão: Emília Cabrita

about

Edição digital a cargo de Rogério Ferreira celebrando a carreira do artista no aniversário do seu desaparecimento a 7 de Novembro de 2014

Página publicada por Rogério Ferreira a pedido do artista

Todas as canções produzidas por Eprosom, excepto 5 e 7, produzidas por RTPN

credits

released November 7, 2015

António Albernaz, cantor português, estreia-se no mundo da canção em 1971 no Rádio Clube de Moçambique. O gosto pelas viagens e a vontade de conhecer outras culturas faz com que, de Moçambique, tenha início a sua primeira digressão que se faz por países africanos como a antiga Rodésia e África do Sul. Parte em 1972 para a então Jugoslávia representando Portugal numa campanha artística intitulada O Nosso Mundo. Integrando esse elenco, percorre vários países levando a música portuguesa a vários cantos do globo, particularmente às comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo. Em 1982, participa no Grande Prémio da Canção organizado pela Rádio Renascença onde consegue o 2º lugar, facto que se torna um marco importante na sua carreira e que prova o seu valor, sendo ao mesmo tempo uma força impulsionadora que o catapulta para a ribalta da canção portuguesa. Com vários álbuns editados no seu país em vinil e em CD, espectáculos em Portugal e no estrangeiro, uma presença regular na rádio e televisão, e ainda uma carreira com muitas histórias para contar, continua a ser um cantor muito popular.

Texto adaptado de fontes diversas por Rogério Ferreira

Compilação e selecção musical efectuada por Rogério Ferreira

Tratamento digital dos ficheiros de música 5 e 7 a cargo de Rogério Ferreira

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António Albernaz Portugal

António Albernaz, cantor português, com vários álbuns editados em vinil e CD, espectáculos em Portugal e no estrangeiro, presença regular na rádio e televisão, e ainda uma carreira cheia de histórias para contar.

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